Feijão com nome de porco Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ A inusitada e divertida história de um feijão que, apesar do nome, passa longe da orla do Rio de Janeiro crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
Feliz e triste ao mesmo tempo Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ Diálogos com a filha sobre o cotidiano e a descoberta de um novo significado para a palavra emoção crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 O ronronar do outono Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ A chegada da nova estação e a esperança de em breve caminhar pelas ruas sem a nostalgia de um cômodo com ar-condicionado crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 O homem autoajuda Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ O sujeito que carrega no alforje soluções prontas, fórmulas infalíveis para transformar a vida num verdadeiro paraíso crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 Romeu e Julieta Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ Em companhia do pai, um passeio pela baixa gastronomia brasileira por bares e restaurantes cariocas crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 Um sanduíche dormido e o Jabuti na mochila Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ Da corrida para pegar o ônibus ao encontro com um arrogante escritor, a alegria de se ganhar um dos principais prêmios literários crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 Doce ingênuo Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ Delcio Carvalho, com um lirismo entre a ternura e a melancolia, foi um gigante a escrever a vida de todos nós em sambas inesquecíveis crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 Fred Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ O artilheiro do Fluminense transformou-se em imenso ídolo, num tempo em que nosso futebol já quase não concebe ídolos crônicas, Exclusivo site, Marcelo Moutinho
🔓 Bodas de sangue Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ Aos 50 anos, Marcelo Moutinho evoca a obra do francês Georges Didi-Huberman para refletir sobre a natureza das nossas emoções crônicas, Exclusivo site
🔓 Mostra o seu que eu mostro o meu Marcelo Moutinho Rio de Janeiro - RJ Parafraseando Otto Lara Resende, o hábito de escrevermos cartas tornou-se também um cadáver do passado, agora não amarrado, mas enterrado sob os pés